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"Valorização da Cultura local". Apresentação da Folia de Reis pelos alunos do Jardim II da Escola Letras de Alfenim.

UNIDADE ESCOLAR: Escola Letras de Alfenim
ENDEREÇO:
Rua Dr. Luís do Couto nº 6
DIRETORA:
Ebe Maria de Lima Siqueira
NÍVEIS DE ENSINO:
1ª a 4ª série do Ensino Fundamental e Educação Infantil
Nº DE ALUNOS: 142

TÍTULO DO SUBPROJETO:
“UM OLHAR SOBRE A CIDADE”

TEMÁTICA:
Sensibilização e conscientização aos alunos da importância de se receber o título Patrimônio da Humanidade através do conhecimento da história e cultura vilaboense e do reconhecimento da geografia arquitetônica em suas peculiaridades que a distingue de outras cidades do Estado. A Escola sentiu necessidade de compreender o processo histórico-cultural local e suas múltiplas inter-relações, bem como possibilitar ao educando o respeito individual e coletivo para com a sua própria cultura, com vistas à identificação e valorização de si mesmo e de sua coletividade, identificando suas raízes originais, e reconhecendo-se nelas com orgulho e consciência crítica.

ÁREA DE ABRANGÊNCIA: Letras de Alfenim e seu entorno, os sítios naturais: Serra Dourada, cerrado, morros e rios.


AÇÕES DESENVOLVIDAS:
Dentro da proposta várias ações concretas têm sido realizadas e muitas outras ainda serão implementadas. Dentre elas destacamos:
Produção de textos literários que são transformados em livros artesanais e em livros com produção gráfica mais elaborada;
Produção de dois espetáculos apresentados no Teatro São Joaquim para a comunidade;
Construção de maquetes;
Encenação pelo terceiro ano consecutivo da procissão do Fogaréu;
Participação pelo terceiro ano consecutivo no Festival Internacional de Cinema Ambiental, com temáticas relativas ao contexto da cidade;
Criação de um Livro do Tombo, onde as crianças são incentivadas a registrar os fatos que julgam de maior relevância para a vida da Escola;
Realização de exposições de artistas com temáticas relativas à cidade, por ocasião do FICA;


Produção Literária

O meu patrimônio do coração
Brasil Bruno

Eu tenho um anjinho, que ele é muito bonito e especial para mim. E eu tenho certeza que todo mundo acha um anjo bonito. Esse anjo fica em cima da minha cama para me dar bênção. Então, por isso, quero tombá-lo.


Dança do Congo
Brasil Bruno

A Dança do Congo é uma dança muito antiga e interessante da cidade de Goiás. Ela é muito bonita e legal. É uma dança animada e cheia de alegria, entusiasmo, apesar de representar uma guerra.

Os congos se movimentam num ritmo de saudação. Quem os comanda é o embaixador, de um lado, e o Rei, do outro. As duas tribos comandadas pelos dois líderes dançam ao som da marimba, do violão e cantam versos como:

“...Moça Goiana,
chega na janela,
vem ver o Congo,
que vai para a guerra...”

Várias cidades do nosso estado mostram, também, danças populares, o que mostra que o estado de Goiás é bem rico em sua cultura. Às vezes, fico pensando se todas elas são tão belas quanto a Dança do Congo.

Todas as crianças da minha idade deveriam procurar saber mais sobre a história de nossa cidade e todos os moradores deveriam encontrar uma forma de protegê-los. Quando crescer, quero que todos os meus amigos, filhos... conheçam e admirem a Dança do Congo. Assim como eu estou admirando agora.

As Danças
Brasil Bruno

O sol dança
no morrinho.
Volteiam flores
na primavera.

De dia, ele adora
dançar samba no pé.
De noite, ele adora dançar,
dançar o que quiser...

No vento-pandeiro,
eu só não danço
na chuva. No frio,
danço sozinho
ou na companhia
da minha amiga lua.

Que, em cada
Noite, uma bola
bonita e sorridente
se mostra no céu,
no compasso dos
passos de quem
dança com a
alegria gravada
no coração.


Meu patrimônio do coração
Carla

Eu tombaria um objeto de madeira, que é uma carrocinha bonitinha. É de brinquedo, desde um ano de idade. Ganhei de meu tio, era de meu avô. Até hoje tenho ela.

Quero tombá-la porque acho a carroça um símbolo da alegria. Quando brinco com ela me sinto feliz. Deve ser forte para agüentar até agora!


Apresentação dos Congos
Carla

A Dança do Congo é uma dança tradicional e antiga da nossa cidade, acho que foi comentado por várias pessoas nesse ano porque fizeram apresentações em datas comemorativas da nossa cidade.

A Dança do Congo faz parte do patrimônio imaterial e do folclore da cidade de Goiás, por isso torna-se importante para todos os moradores conhecê-la. Sabemos que existe na nossa cidade muita coisa bonita, mas poucos conhecem e valorizam.

A apresentação acontece geralmente na praça do coreto, em épocas de muito movimento na cidade. Fizemos algumas pesquisas e descobrimos que a Dança do Congo mostra-se sempre animada. Muitas cores e muito barulho. Afinal, eles mesmos é que tocam instrumentos como marimba, reco-reco, violão...

Gostaria que todas as pessoas que moram na cidade de Goiás colaborassem para a preservação da nossa história, cuidando não só das danças, como das artes, culinárias, festas e tantas outras coisas que são especiais para a nossa cidade.

Poema para a festa do Congo
Carla

Meu bem, meu bem,
venha na porta.
Vou te contar:
vamos pra guerra,
vamos guerrear.

Se não morrermos,
vamos matar.
É o Rei do Congo
que vai esta guerra ganhar.
Olé, Olá...

Marimba a tocar.
Olé, olá, esta guerra
vai apenas começar.
Alegria, fantasia.
É a noite e a folia.
Vamos, vamos,
é a arte e o sorriso,
é o Congo e um aviso.
Vamos, vamos,
reco-reco na mão
e a história no coração.

Meu patrimônio do coração
Gabriel

Eu queria tombar a televisão porque ela é velha e gostaria de cuidar com carinho. Também, queria tombar o meu guarda-roupa porque ele é antigo. Com o passar do tempo, aprendi a gostar dele. Quero que ele exista para os meus filhos conhecerem.


Apresentação dos Congos
Gabriel

A Escola Letras de Alfenim está preparando uma apresentação para o final do ano e a minha sala da terceira série vai representar a Dança do Congo. Eu estou gostando muito porque é uma maneira de conhecermos um pouco sobre as danças tradicionais da cidade de Goiás.

Eu imagino que a verdadeira dança é muito agitada porque tem um tanto de passos e de pessoas dançando, tocam viola e marimba. Nós estamos apenas representando, por isso a nossa dança será bem mais fácil.

Durante a apresentação, aparece o rei, que me parece um homem gordo, forte e bravo. Sua roupa é diferente, decorada com brilhos. Ele usa uma coroa grande e tem cara de quem manda em todos. Eu imagino que ele não gosta de dançar, por isso, ele fica parado, com cara de mal.


Poesia sobre as danças
Gabriel

Dança da mão.
Dança do coração.
Até dança da imaginação.
Imaginação com o coração!

Alegre vou a cantar
para o Congo dançar.
Feliz, vou aprender.
o Congo vai me ensinar
o jeito de dançar.

Os passos vou fazer.
Com eles, vou crescer.
Aprender a dançar é
aprender a brilhar.

Dança de cor forte e bonita.
Dança que lembra a vida.
Dança de passos e alegria,
representando arte e folia.


Meu patrimônio do coração
Ilda Gabriela

Através deste, justifico o meu pedido de Tombamento do quadro que ofereci ao meu pai no dia dedicado a todos os pais.

Este objeto tem para mim um valor sentimental muito grande, por pertencer a alguém que muito estimo, além de retratar uma paisagem natural. Sendo assim, encerro minha justificativa, lembrando mais uma vez que este objeto deve ser tombado pelo valor sentimental e por retratar aspectos da natureza.


O brilho das vestimentas
Ilda Gabriella

A roupa do Rei é azul. Ele usa uma coroa, um centro na sua mão. Afinal, todo Rei segura um cetro. A sua roupa tem muito brilho, lantejoulas, rendas e muito mais. Afinal, a roupa dele é diferente, a sua coroa é dourada bordada com pérolas e chama muita atenção.

Já as roupas dos congos são diferentes das do Rei. A roupa do embaixador é igual a dos congos. Eles usam roupas vermelhas. Na cabeça, usam penachos, as roupas enfeitadas e um espelho no peito.

As roupas são alegres, muito enfeitadas, chamam atenção das pessoas porque a dança é também muito alegre, movimentada. Então, as roupas combinam com a dança.

Imagino que as vestimentas são bem bonitas. Azul e vermelho são cores fortes e belas e estão bordadas com muito brilho e o brilho sempre dá vida às cores.

Eu tenho muita curiosidade de conhecer a Dança do Congo. Acho que ela é complicada, barulhenta, brilhosa. Eles se vestem muito bem. Quando conhecer a Dança do Congo, tenho certeza que nunca mais vou esquecer. Vou poder contar para as outras pessoas como ela acontece e, desta forma, ajudar a preservá-la.

Noite de dança
Ilda Gabriela

Entrei numa noite
coberta de dança
ou coberta de estrela?
Fiquei pensando:
- Chamo-a de noite
ou imaginação?

Entrei numa dança
coberta de noite,
vi fantasias e viajei
no compasso da alegria.
Na minha dança,
a noite ficou clara
e os movimentos,
uma festança!

Pedi ao Deus do céu
uma oração para entrar
na dança.

Ele me mostrou
passos de amor,
gestos de bondade
e ritmo do sorriso.


Meu patrimônio do coração
Isabella

Na minha casa tem um relógio que minha mãe ganhou da minha avó e minha avó ganhou da sua mãe. Foi passando de geração em geração, de pai para filho. Minha mãe disse que, quando eu ficar mais velha, vai me dar o relógio, por isso eu quero tombá-lo para eu passar para meus filhos.


A dança do Congo
Isabella

Eu fiquei sabendo que a história da Dança do Congo acontece da seguinte maneira...
Certa vez, uma tribo de povos africanos resolveram visitar o rei. Chegando lá, o rei pensou que eles queriam guerrear e, então, começou a guerra. Ao sair, o rei fala os seguintes versos:
- Moça goiana, chega à janela, vem ver o Congo que vai pra guerra. Eu vai pra guerra, vai guerrea-á, se eu não morre-ê ei de voltá, mais a moça goiana não podia ir para guerra e, então, o rei foi sozinho.
Chegando lá, o Rei mandou o secretário conversar com o embaixador.
- O que vocês vieram fazer aqui?
O secretário perguntou:
- Viemos visitar o seu reino,
o embaixador respondeu.
Então, o secretário correu no rei e disse que era tudo um engano. Então, as duas tribos se uniram e fizeram uma grande festa na tribo com muita comida e muita dança. Era uma alegria que não ia acabar.


Receita para aprender a Dançar
Isabella

Quem quer aprender a dançar?
Vem comigo, vamos requebrar,
dança colorida,
presa pela energia
chamada vida.

Antes de entrar na dança,
por um minuto,
passamos pelo céu,
viajamos pela arte
da imaginação,
despertamos gestos,
sorrisos, emoção...

A dança também tem cor:
vejo verde,
Rosa, laranja;
vejo azul,
vejo outras cores
e, se uma me escapa,
busco outra
no tom dos meus passos.

Gente que dança muito
muda muito de repente,
pois, sempre que a gente dança
o mundo dança com a gente.


Meu patrimônio do coração
João Cláudio

Eu quero tombar a minha cama porque ela é muito antiga. Esta cama era do meu avô, passou para meu pai, para meus tios e, agora, esta cama é minha, por isso, eu quero tombar a minha cama.

É um lugar especial e aconchegante, por isso tem um valor sentimental para mim. Merece ser tombada.


Dança do coração
João Cláudio

A dança do Congo é muito tradicional na cidade de Goiás, essa dança também é falada e famosa em todo o estado de Goiás. Nós, da 3ª série, estamos estudando a Dança do Congo e também iremos apresentá-la em forma de espetáculo no final deste ano.

Esta dança é muito importante para minha cidade de Goiás porque ela é uma parte de Goiás. Ela também pode ser considerada patrimônio da nossa história. Se a cidade de Goiás ganhar para patrimônio histórico, a Dança do Congo vai ficar mais famosa do que é. Ela pode ser apresentada em quase todas as festas da cidade de Goiás, na praça do Coreto, no Lions Club, na Carioca, no Palácio Conde dos Arcos. Todos estes lugares são magníficos e bonitos de se ver por dentro e por fora.

Essa apresentação é representada por homens: os Congos, o Embaixador, Rei, Secretário e o príncipe. O embaixador, os Congos, o Rei e o Secretário são homens adultos. Só o príncipe que é um menino de 12 anos. Os personagens da dança fazem uma visita que acaba se transformando em dança num balanço de rima e marimba muito animado.


Arte de poetar
João Cláudio

Pedi para um Congo
me ensinar a dançar
com a imaginação.

Aprender nos passos
agitados e brigantes
e nas palavras
da música do Congo.
Solte sua fantasia e
imagine.
Muitas perguntas para um Congo
e muitas respostas.
Basta apenas um sorriso,
passo a passo, muita agitação.

Preservar para um dia
a minha imaginação
não morrer de solidão.
Soltar gestos, movimentos,
soltar cores e imaginação.


Meu patrimônio do coração
Juliana

Eu tombaria umas pecinhas de porcelana. Eu as tombaria porque é um presente de casamento da minha avó. Isso tem um grande valor para mim. É muito importante tombá-las, pois, com o tombamento, essas pecinhas serão protegidas para sempre.


A história da guerra
Juliana

Era uma vez, duas tribos de povos africanos, uma era comandada pelo Rei e a outra por um Embaixador.
Um dia, um dos grupos, “o que era comandado pelo embaixador”, foi até a outra tribo para conversar com o Rei.
Mas, o Rei pensou que o grupo queria guerrear com seu povo e, como ele queria proteger sua terra, chamou o grupo dos congos para lutar!
Depois, o grupo não teve escolha e foi direto guerrear com o grupo dos congos do Rei. O Rei ficou muito bravo e foi lutar também!
Logo a seguir, o Embaixador falou ao secretário que não queria lutar, só conversar com o Rei. O secretário falou ao Rei e o Rei ordenou que parassem de guerrear.
O Rei ficou muito amigo do Embaixador e, no final da história, o Embaixador senta ao lado do Rei.
Antes de o Rei ir para a guerra, ele chamou a moça goiana até a janela para se despedir dela.
Quando ela chegou lá, ele cantou:
“Moça goiana
chega na janela
vem ver o Congo
que vai pra guerra”.
(...)


A dança
Juliana

A dança sobe e desce,
vira dança e se aquece.
No palco, a menina mexe,
a costureira sempre tece
a roupa de cetim
para a criança Jasmim!

A dança ferve o povo,
balanceando o corpo todo,
enquanto a mulher canta,
a menina se apronta.

A dança sobe e desce,
vira dança e se aquece.
A criança roda e dança
e o povo fervendo,
não cansa,
não cansa,
não cansa.


Meu patrimônio do coração
Luiza

Eu tombaria esse objeto que é minha cabra de madeira, com pêlo legítimo de cabra. Porque ela é a única lembrança material que eu tenho da minha primeira viagem a Caldas Novas. Foi o meu avô que me deu. Custou muito caro. Ela tem um valor muito sentimental para mim.


Pesquisa
Luiza

Meu pai conhece a dança do Congo desde criança. É uma manifestação folclórica que resistiu ao tempo e às dificuldades graças ao interesse dos participantes e ao incentivo de algumas pessoas, como Dona Nega de Arruda, que era mãe do atual Rei do Congo, “Zezé” de Arruda.

Esta senhora simples e de personalidade muito forte comandava a sua comunidade e parentes, mantendo viva a memória de diversas manifestações folclóricas. Mais recentemente, a dança do Congo recebeu um apoio muito importante do Frei Marcos Lacerda.

Na década de 80, a manifestação quase acabou porque os convites para apresentação fora de época, e em outras cidades, aumentaram e eram sempre remunerados. O sentido folclórico começou a desaparecer, dando lugar a um semiprofissionalismo.

A dança do Congo acontece por ocasião da Festa de Nossa Senhora do Rosário e do Divino Espírito Santo.


Minhas e minhas danças
Luiza

De tanto dançar,
perdi o fôlego,
peguei o fogo
e saí a procurá-lo.
Dancei, dancei e dancei.
Olhei, olhei...
Mas, não o encontrei
Aonde encontrá-lo?

Procurei no ritmo
dos meus passos
e no balanço dos meus braços.
Procurei, também, dentro de mim
e tive uma surpresa sem fim.

Descobri que dançar
é bela fantasia,
é alegria de movimentos,
sorriso nos lábios,
um grande momento.

Assim, encontro o sentido
das danças,
encontro a paz e com ela
muita esperança.


Meu patrimônio do coração
Marina

Em minha casa, há um anjo que ganhei quando tinha 4 anos. Ele é muito antigo e bonito, e quero tombar ele. Se ele quebrar ou sumir, vou ficar muito triste. Eu quero tombá-lo porque é uma peça muito valiosa e bonita. Por isso, quero tombar ele.


Dança do Congo
Marina

Na minha escola, todos nós, da 3ª série, estamos aprendendo a Dança do Congo é muito bonita. É importante que nós estejamos apresentando esta dança porque estamos relembrando a memória. Também é importante porque quem não conhece, vai conhecer agora. Eu não conhecia e estou conhecendo, e o mais importante é que esta dança faz parte do nosso folclore brasileiro. É uma dança tradicional. Eu estou adorando apresentar a Dança do Congo. É muito bonita!
A Dança do Congo de verdade deve ser muito complicada. Há muita diferença entre a dança verdadeira e a de mentira. Na dança verdadeira, os componentes é que tocam os instrumentos. A dança verdadeira é muito agitada e bonita. Eu queria estar presente na Dança do Congo verdadeira, tenho muita vontade de vê-la de verdade. Deve ser muito bonita e muito elegante. Vou conhecê-la um dia!

Durante a dança, aparece a figura do Rei, ele não dança porque é ele que comanda os congos. Ele usa uma roupa azul. Sua roupa é a mais brilhante. Ele usa uma coroa, é gordo, é um senhor de idade, é bravo e também tem um cetro. Ele é o principal da dança porque ele é o Rei. Também nós dançamos para ele. O Rei é muito elegante, mas é bravo.



"Valorização da Cultura local". Alunos e alunas da 2ª série da Escola Letras de Alfenim pesquisaram sobre a dança dos tapuias e a encenaram no espetáculo de encerramento do ano letivo.

"Valorização da Cultura local". 3ª apresentação da Procissão do Fogaréu encenada pelos alunos da Escola Letras de Alfenim, na Quarta-feira Santa.

Vista da Escola Estadual "Letras de Alfenim"

Poesia para saber dançar
Marina

Sempre pensei
que a dança
fosse um secreto mistério.
Mas, meu corpo me
ensinou que dançar
é fantasia acesa
que esquenta e faz
viajar ao passo da alegria.

Dança é também poesia,
passos, cores, e alegria.
Tanto tempo querendo dançar,
mas, ao mesmo tempo,
não sabia.

Encontrei dança
e encontrei poesia.
O meu sonho, em outros sonhos,
tornou-se música e fantasia.
Passo a passo, todos desvendam
o mistério da dança.
O sorriso no rosto conta
o segredo agradável de balançar
passo a passo,
música, sorriso, alegria.

Meu patrimônio do coração
Morgana

Queria tombar uma estante que pertenceu ao meu avô. Gostaria de tombá-la, pois ela tem um valor sentimental histórico para mim. É um objeto antigo que foi passado para meus pais. Nós gostamos muito dela.


A alegria do Congo
Morgana

A Dança do Congo é uma dança tradicional da cidade de Goiás. Ela é uma dança alegre, bonita, com muitos passos e contém muitos personagens.

Eu adoro a Dança do Congo e tenho certeza que muitas pessoas gostam também.
Quando digo que estou gostando, isto significa que estou aprendendo algo novo, o que eu não conhecia antes. É certamente algo que enriquece a cultura deste povo, o que faz com que a cidade de Goiás também seja minha.
As danças em geral representam um momento de festas, de alegria, em que as pessoas participam desta confraternização. Penso que, com a Dança do Congo, não é diferente, pois notamos movimentos, músicas alegres e cores vibrantes que tornam o cenário desta dança ainda mais vivo na memória de quem vê.

Nossos pais também mostram muita beleza no seu folclore, coisas que a gente vê em fotos, televisão ou comerciais. Acredito que todos deveriam conhecer realmente a cultura de perto, como eu estou conhecendo e gostando. Seria uma maneira de aproximar as pessoas do que há de belo e espetacular nas raízes de cada um. Devemos sempre pensar nisso!


Rimas para dançar
Morgana

Festas para dançar,
canções para imaginar!
O sino tocando
e a moça dançando.

Dançar é pular, cantar,
bagunçar, imaginar e rimar.
Nós podemos viajar,
logo após dançar.
Chegou a quadrilha
alegre que brilha.
Chuva, fogo,
cheirando fumaça.
Pula moçada!
Pula moçada!

Meu coração agita
por menina catita.
Que pula, pula fogueira.
Que veste de chita.

Quem dança balança
com São João
nesta festa festança?
Meu coração dança,
dança e balança.

Meu patrimônio do coração
Rafael

Eu gostaria de tombar o relógio de parede. Ele tem um valor sentimental e pertenceu aos avós de meus pais e é do Século XVIII. É um relógio muito antigo que passou de pai para filho. Certamente, irá para meus netos, por isso merece ser tombado.


Congo
Rafael

A Dança do Congo é uma tradição de nossa cidade. Era comemorada nos festejos do Divino Espírito Santo. Esta dança é apresentada na porta do Museu Conde dos Arcos.
Os Congos são homens de cara séria. O príncipe é um garoto de 12 anos. O Rei é um homem forte e também sério.

A Dança do Congo, na verdade, apresenta uma guerra de povos africanos por motivos religiosos. Na dança, a hora da guerra, eles dançam simbolizando a guerra.
Eu conheço alguns passos da dança:Entrada, lundu, casa santa e despedida.

Eu imagino que devia apresentar mais a Dança do Congo para mim e outras pessoas verem.


Versos para alegrar a Dança do Congo
Rafael

Moça Goiana,
sai no quintal,
olha lá os negros
que vão guerrear.

Chama lá o Rei,
traga ele pra cá.
Vamos lhe contar:
- O que foi minha senhorita?

Veja o senhor
negros bravos
junto a tribo,
fazendo guerra,
usando a terra,
querendo guerrear.

A guerra vira Dança,
na noite, encanta.
O brilho que não espanta,
todos querem participar,
todos querem comemorar.
Vamos lá?

 

Viva e Reviva

Sistema de Interno de Gestão ( SIIG )

Sistema de Gestão Escolar ( SIGE )

Educação para Todos

Governo do Estado de Goiás